O acesso a um emprego remunerado e com qualidade é uma garantia de independência económica para as mulheres e os homens. Acontece que persistem diferenças importantes entre mulheres e homens, designadamente quanto às formas de trabalho ou aos sectores e profissões em que estão presentes.
- É indispensável analisar e tomar medidas em relação aos factores que estão na origem destas diferenças.
Os esforços empreendidos para reduzir as diferenças salariais entre mulheres e homens devem continuar;
A definição, aplicação e acompanhamento das políticas de flexigurança devem ter em conta o seu impacto diferenciado nas mulheres e nos homens e evitar que sobre as mulheres incida sobretudo a "flexibilidade" e sobre os homens a "segurança";
As políticas e as medidas para aumentar as taxas de emprego dos grupos-alvo especificos, jovens, trabalhadores mais velhos, desempregados de longa duração, minorias étnicas, migrantes ou pessoas com deficiência, devem atender ás situações e aos obstáculos específicos dos homens e das mulheres em cada um destes grupos.
(Flexigurança - políticas que visam simultaneamente flexibilizar o mercado de trabalho e reforçar a segurança do emprego)
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